ZeAlves

Caminhada - Convívio de 24/05/2003 (em torno das Fisgas de Ermelo)

Solicita-se aos intervenientes na visita que possuam mais fotografias o favor de as disponibilizar para enriquecimento deste evento. Obrigado

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OBJECTIVO DA VISITA: Contornar as Fisgas de Ermelo; subir as Fisgas desde o miradouro até às lagoas conhecendo os seus precipícios e áreas de lazer; depois, descer pelo outro lado até à estrada nacional 304, perto de Ermelo.

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DESCRIÇÃO DA VISITA: Parque Natural do Alvão

8.30 horas - Partida do Padrão da Légua, em camioneta;

10.15 h - chegada a Vila Real pela IP5;

11.00 h - Partida de Vila Real em direcção a Chaves; logo à saída desviamos para Lamas de Ôlo seguindo a placa indicadora;

a estrada, estreita e sinuosa a princípio, torna-se larga e de fácil trânsito, subindo sempre e mostrando uma vista agradável sobre os arredores de Vila Real;

gradualmente, a paisagem vai revelando grandes maciços rochosos formando imponentes caos de blocos.

no cimo, uma refrescante floresta, do lado esquerdo, com um café, em madeira, onde se comem bons petiscos, e, logo de seguida, uma agradável surpresa: duas grandes lagoas.

11.30 h - Visita a Lamas de Ôlo (entramos na aldeia pelo lado Norte; saímos no largo onde as camionetas de carreira fazem a inversão de marcha)

visita a um curral com pequenos javalis cruzados com porcos casas antigas cobertas de colmo Lavadouro participantes na visita
participantes na visita sem nada mais que fazer participantes na visita regresso à camioneta regresso à camioneta regresso à camioneta

12.00 h - Partida em direcção às Fisgas de Ermelo passando por Bobal (não desviamos para Pioledo, apesar do painel indicativo de Fisgas que aí tem); após Bobal passamos uma zona de piqueniques, com churrasqueiras, e descemos por uma estrada agradável; no entroncamento, em baixo, seguimos pela esquerda, em direcção ao Fojo, muito atentos à estrada pois, após uma curva para a esquerda existe uma "cachoeira" impressionante (imagine-a no Inverno)

Rio Cabrão atravessando o Vale da Castanheira

Após Cavernelhe cortou-se à direita, seguindo as indicações de Fojo (casa da guarda florestal). Uma vez aí seguimos pela estreita estrada da esquerda, a qual, cerca de 500 m acima termina num grande largo com um precipício impressionante (as camionetas têm acesso)

Fisgas de Ermelo Fisgas de Ermelo Fisgas de Ermelo Fisgas de Ermelo Fisgas de Ermelo

A camioneta regressou pelo mesmo caminho e antes de Cavernelhe virou à direita em direcção a Varzigueto, Fervença e Ermelo. Solicitamos ao motorista que aguardasse por nós no cimo do monte (a estrada sobe nítidamente após o entroncamento referido; no cimo existe um amplo local arborizado, óptimo para um piquenique embora sem mesas; daí tem-se um fácil acesso à zona superior das Fisgas, com lagoas).

Quanto a nós, optamos por subir a pé a partir do miradouro, não pelo estradão de terra mas sim pelo íngreme trilho mesmo encostado ao precipício (não é arriscado e a exploração de todos os recantos é espectacular). O percurso foi feito com o objectivo de subir sempre, até ao cimo do monte mais alto, onde se iria almoçar.

Subindo as Fisgas de Ermelo Subindo as Fisgas de Ermelo Subindo as Fisgas de Ermelo

Após o almoço descemos a estrada alcatroada até à ponte à entrada de Varzigueto. Antes da ponte existe um trilho, à direita passando por um lavadouro público e onde nos abastecemos de água. Iniciamos aí a visita às lagoas e ao precipício visto do lado contrário.Quanto á camioneta, foi aconselhado a inverter de novo para o Fojo e descer para a N304 onde iriamos fazer uma "sardinhada" na área de repouso aí existente, à face da estrada.

O caminho sobe, ficando o Rio Ôlo progressivamente ao fundo. Após a segunda curva à esquerda do rio, lá embaixo avista-se uma "ponte" artesanal composta por duas tábuas, aí colocadas por alguém que não gosta de molhar os pés para atravessar o rio.

Em direcção às lagoas Em direcção às lagoas

Continuamos o trilho e aproximámo-nos do rio em direcção às magníficas lagoas, apelativas ao banho. Atravessamos o rio para descermos as Fisgas pelo outro lado.

Travessia do Rio Ôlo

Seguimos, não pelo estradão mas, antes, sempre junto ao precipício para melhor apreciação das lagoas (o caminho não existe mas as encostas são fáceis de se percorrer e mostram panoramas deslumbrantes; o estradão contorna o cume e aproxima-se das Fisgas 1 km à frente onde o retomaremos aí).

Fisgas de Ermelo vistas pelo lado contrário ao da subida Fisgas de Ermelo vistas pelo lado contrário ao da subida Fisgas de Ermelo vistas pelo lado contrário ao da subida Fisgas de Ermelo vistas pelo lado contrário ao da subida Fisgas de Ermelo vistas pelo lado contrário ao da subida

Fisgas de Ermelo vistas pelo lado contrário ao da subida Fisgas de Ermelo vistas pelo lado contrário ao da subida Fisgas de Ermelo vistas pelo lado contrário ao da subida

Fisgas de Ermelo vistas pelo lado contrário ao da subida Fisgas de Ermelo vistas pelo lado contrário ao da subida Fisgas de Ermelo vistas pelo lado contrário ao da subida Fisgas de Ermelo vistas pelo lado contrário ao da subida

Retomamos o estradão e descemos sempre a encosta até à zona de confluência do Rio Ôlo com o seu afluente, o Rio Fervença.

Fisgas de Ermelo vistas pelo lado contrário ao da subida Senhora da Graça ao longe (Monte Farinha) Fisgas de Ermelo vistas pelo lado contrário ao da subida Fisgas de Ermelo vistas pelo lado contrário ao da subida Fisgas de Ermelo vistas pelo lado contrário ao da subida

A travessia do Rio Fervença foi feita na zona da última curva do seu curso, antes deste se encontrar com o rio Ôlo (para lá chegar tivemos de seguir o estradão, descendo sempre até se chegar a uma casa isolada junto ao rio; alguns metros antes da casa passamos um muro e descemos em linha recta para o rio que se vê embaixo).

Nota: O nosso pessoal, " aventureiro 100% ", optou por passar a casa e atravessar o rio em zona mais "refrescante" embora não aconselhada como se vê a seguir; como prémio tiveram de passar o rio de novo para cá e poucos metros à frente de novo para lá; hi!hi!hi!

Travessia do rio Ôlo Travessia do rio Ôlo Travessia do rio Ôlo Travessia do rio Ôlo

Local apropriado para a travessia do rio Fervença: (lembre-se, antes de passar a casa) Travessia do rio Ôlo
Seguimos o quase extinto trilho que passa pelos moínhos; o trilho converte-se numa escadaria artesanal; subimo-lo até chegar perto de uma casa abandonada; antes da casa, passamos o muro e atravessamos os amplos e líndos socalcos densamente arborizados; ao fundo, tivemos de subir um ou dois patamares e encontrar a continuação do trilho; subimos alguns metros por esse trilho e após um novo muro descemos até ao rio onde existe uma curiosa ponte em madeira
Travessia do rio Ôlo Travessia do rio Ôlo Travessia do rio Ôlo Travessia do rio Ôlo Travessia do rio Ôlo Travessia do rio Ôlo

Depois da ponte seguimos sempre o estradão que nos levou à estrada florestal alcatroada que sobe em direcção às Fisgas; descemos essa estrada até à N304 onde existe um local aprazível para o merecido repasto final. Aí, alguns parceiros já nos tinham aquecido o carvão para a sardinhada final.

Descida para a N304 Descida para a N304

 

O convívio final foi extremamente agradável e fortaleceu, em muito, os laços de amizade entre estes formidáveis amantes da natureza.

O jantar O jantar O jantar O jantar O jantar O merecido repouso

 

20.30 h - O regresso a casa fez-se pela N304, subindo-se até ao magnífico Alto do Velão (panorama deslumbrante); descendo-se depois atéà Campeã, perto de Vila Reala; aí, paramos para tomar um cafezinho, numa estação de serviço, do lado esquerdo, para, de seguida, entrarmos na IP5 em direcção ao Porto.

Pelo caminho, fez-se o balanço da jornada e concluiu-se ser merecedor de repetição em outras ocasiões futuras.

O jantar O jantar


A todos os que contribuiram para este maravilhoso dia o meu muito obrigado.

ZeAlves

NOTA: caso haja interessados, a próxima caminhada terá lugar em Junho, no Gerês, onde desceremos o rio Arado desde o miradouro da Pedra Bela até à Barragem de Salamonde (lindíssimo percurso). Deiam notícias.